Ei!

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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Apenas algumas palavras

Seres multifacetários,
Capazes de raciocinar,
Uma forma de vida complexa,
Humanidade.

Há tempos os homens pensam,
E há tempos existe a dúvida do certo.
Há tempos os homens constroem,
E há tempos existe a destruição.
Eu você, eles... nós
Pensamos, duvidamos, destruímos e criamos.
Isso é sentir.

Divididos entre os que vivem para o trabalho e os que vivem para o gozo estamos os que procuram significados, mas, há tempos somos falhos em expressar até mesmo a frustração por traz disso.
Na busca desesperada em transformar em algo entendível os nossos sentimentos e ações correlacionadas aos mesmos, criamos o amor.

Substantivo, verbo, adjetivo.
Comum, simples e composto.

Sabe quando gostamos muito de algo? Gostamos tanto que fazemos questão de contar para alguém? Ou um filme, ou um sorriso, um abraço, um lugar, uma pessoa...
Quando queremos passar para o plausível.
Onde não apenas nossa consciência veja,
Onde não sejamos os únicos beneficiados dessa felicidade,
Onde aparentemente não existam problemas em saber.
Então! Nas falhas de tentar explicar essas emoções, essas sensações, esse tudo,
Inventamos a palavra amor.

Amor, o termo mais complexamente simples que existe,
A invenção mais usada e falada de todos os tempos.

Uma palavra de mentira que representa algo consistente.
Um ensaio do verdadeiro significado,
Por termos essa grande quantidade de sensações,
Ultrapassamos a pequena proporção dos sentidos.
Por isso há a necessidade de uma coisa a quem possamos tentar, ao menos, explicar o que nem mesmo  gestos e ações dão conta.

Um comentário:

Anônimo disse...

seu melhor texto na minha opnião.